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Não é difícil encontrar empreendedores que assegurem saber o que significa Ponto de Equilíbrio. Há os que efetivamente sabem, os pensam saber e os que mentem para não ter que admitir que não fazem ideia do que se está falando. É certo que se soubessem a importância do ponto de equilíbrio para a sobrevivência do negócio estariam de olho nele diariamente.
O ponto de equilíbrio é um referencial de segurança do negócio, pois aponta o volume de vendas necessário para que o faturamento alcance aos custos. Ele indica em que momento a empresa pagará todas as suas contas, bem como o momento em que ela começará a gerar lucro. Com isso, é eliminada a possibilidade de prejuízo em sua operação.
Por se tratar de um referencial ele não deve somente ser alcançado, mas sim ultrapassado. Quem abre uma empresa achando que “empatar o jogo” é um bom negócio vai quebrar logo e sequer tem noção disso. O pior são os que não incluem nos custos valores importantes e calculam de forma errada o ponto de equilíbrio.
Há despesas no final do ano, como décimo terceiro salário, férias de funcionários, eventuais demissões, períodos de sazonalidade ou depreciação de equipamentos que sequer são lembrados pelos empreendedores. Sem uma reserva financeira mensal haverá problemas num momento de necessidade. Este descontrole, desinformação ou falta de conhecimento faz com que muitos empreendedores tenham a falsa sensação de que estão tendo lucro, quando estão amargando sucessivos meses de prejuízo.
Há um outro cuidado: Se o ponto de equilíbrio representar uma porcentagem muito alta da previsão de vendas, o negócio passa a ter um nível de risco mais alto. Uma empresa que fatura R$ 100 mil e tem um ponto de equilíbrio de R$ 90 mil poderá ter problemas nos períodos de sazonalidade ou crise de mercado.
O que é certo é que uma empresa é algo muito sério e cada vez mais não é possível sobreviver e avançar baseado na tentativa e erro. Somente um bom produto ou serviço não garantirá o sucesso. Diariamente boas empresas, produtos e serviços desaparecem do mercado por incompetência administrativa.
Quem tem conhecimento vai pra frente.
Fonte: Blog Prof. Murara
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Então você que é micro ou pequenas empresas, este é o software de gestão para micro e pequenas empresas que você precisa para seu negócio.
O WEBSHOPPERS
Realizado pela Ebit desde 2001, o Webshoppers é o estudo de maior credibilidade sobre o comércio virtual brasileiro e a principal referência para os profissionais do segmento.
Nesta edição, será apresentada a retrospectiva do mercado de e-commerce em 2016, as estimativas para 2017
e as mudanças de comportamento e preferências dos consumidores.
O estudo visa traçar o rumo do mercado de compras on-line e contribuir para o entendimento e desenvolvimento do setor.
Ainda que não tenha registrado o expressivo crescimento de outrora, o comércio eletrônico tem motivos para comemorar o desempenho de 2016, com expansão nominal de 7,4%. Foi um dos poucos setores a andar na contramão da crise, registrado expansão, enquanto o varejo físico, por exemplo, encolheu mais de 10% nos últimos dois anos, de acordo com a medição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) voltando a patamares registrados em 2012.
Inúmeros fatores ajudaram o e-commerce a passar pelos períodos mais agudos da crise de forma menos dolorosa no ano que passou: os preços oferecidos pelo varejo eletrônico continuaram sendo menores do que os do varejo físico e isso, em tempos de recessão, fez com que o consumidor encontrasse nas com- pras virtuais um meio de economizar. O sucesso da Black Friday de 2016 deve-se, em partes, a essa busca pelos melhores preços. Em um único dia, 25 de novembro, as vendas atingiram a marca de R$1,9 bilhão, alta de 17% ante 2015.
Soma-se a isso a expansão do mercado de smartphones, que trouxe uma enorme gama de novos e-consumidores – mais de 21% das transações on-line foram realizadas por meio de dispositivos móveis em 2016. No ano passado, quase 1⁄4 da população brasileira - 48 milhões de pessoas – compraram on-line pelo menos uma vez, uma significativa alta de 22% ante 2015. Mesmo com a valorização do dólar ante o real, a Ebit estima que 21,2 milhões de brasileiros compraram em lojas virtuais internacionais no ano passado.
Depois de dois conturbados anos, a economia brasileira esboça seus primeiros sinais de melhora - prova disso é o controle da inflação da cesta de produtos do comércio eletrônico medida pelo Índice FIPE Buscapé, que após registrar o au- mento recorde de 11,76% em março, fe- chou dezembro com deflação de 2,01% -, por isso a Ebit acredita no fortalecimento desses drivers para 2017. A expectativa é de um ano de crescimento nominal mais forte, de 12%, ainda sem o brilho dos primeiros anos desta década, mas voltando aos dois dígitos de crescimento.
POPULARIZAÇÃO DO USO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS FORTALECEU O E-COMMERCE BRASILEIRO. EM 2016, 21,5% DAS COMPRAS VIRTUAIS FORAM FEITAS POR MEIO DE SMARTPHONES OU TABLETS
(Fonte ebit - Pesquisa Webshoppers 2017).
Estamos iniciando novas operações no Centro de Curitiba/PR. Todos os atendimentos e equipe de Jaraguá do Sul/SC permanecem da mesma forma. Trabalhamos com clientes de todo o Brasil.
Desenvolvimento de web sites responsivos (se adaptam ao seu celular e tablet), lojas virtuais (ecommerce), servidor para hospedagem de site e emails, sistema de gestão para micro empresas prestadores de serviços, são alguns de nossos serviços prestados.
Utilizamos o melhor da Tecnologia da Informação para que o sistema de atualização seja seguro, tenha garantia de funcionamento, seja eficiente sua atualização. Utilizamos as melhores técnicas de desenvolvimento web para que seu site seja rápido e consiga navegar também em seu celular e tablet.
Trabalhamos para que seu site tenha toda parte técnica equipada para indexação nos serviços de busca do Google e demais. São vários fatores que influenciam isto e nós temos expertise para isto.
Registramos seu domínio, hospedamos seu website, configuramos o servidor e os emails para que seu site entre no ar. Nós queremos livrar você de quaisquer stress, nós simplesmente resolvemos as coisas. Atenderemos você da melhor forma possível. Mostraremos o que há de melhor nas possibilidades do mundo web.
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Relatórios gerenciais
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Você pode conversar conosco através de chat online, telefone ou email (veja em Contato).
Você presta serviços? Sua empresa é micro / pequena e é uma prestadora de serviços? Então este é o lugar certo. Um software online (na nuvem) poderá ajudar bastante seu pequeno negócio. Você poderá organizar seus orçamentos, financeiro, contas a pagar e a receber, e vendas, tudo em qualquer lugar, apenas com acesso a internet, podendo utilizar em seu tablet, notebook ou celular.
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Ao transformar em venda, todas as parcelas citadas no seu orçamento irá para seu contas a receber, sem você se preocupar. Tudo integrado de forma rápida e transparente.
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Capacitação deve fazer parte do dia a dia dos empreendedores. As velhas desculpas de falta de tempo e dinheiro já não valem mais. Hoje, existe uma enorme oferta de cursos online que podem ser interessantes para pequenas empresas e, o melhor, gratuitos.
A Fundação Getúlio Vargas, por exemplo, oferece uma extensa grade de cursos online que podem ser úteis a empreendedores. Para se inscrever nos cursos, é preciso apenas fazer um cadastro no site da FGV Online.
Confira, abaixo, a lista dos cursos online da instituição que servem a quem está começando um negócio:
1. Como Fazer Investimentos
2. Sustentabilidade aplicada aos negócios: orientações para gestores
3. Cursos Introdução ao Private Equity e Venture Capital para Empreendedores
4. Direitos Autorais e Sociedade
5. Motivação nas Organizações
6. Recursos Humanos
7. Fundamentos da Gestão de Custos
8. Fundamentos da Gestão de TI
9. Introdução à Administração Estratégica
10. Introdução à Gestão de Serviços com Foco no Envelhecimento
(Fonte: PEGN)
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“Depois eu acerto as finanças”; “quanto mais estoque, melhor”; “dinheiro da empresa é dinheiro do dono”; “investimento é gasto”; “vou insistir neste projeto, mesmo com prejuízo” e “atendimento é um detalhe” são afirmações que indicam que a sua empresa pode quebrar!
Alguns erros comuns podem fazer a gestão financeira se tornar um pesadelo na rotina de empresários e levar a empresa à falência. Você está passando por essa situação? Calma! Muitos já cometeram erros catastróficos e conseguiram tirar lições para uma nova empreitada. E você pode fazer o mesmo! Assuma a crise, não pense em dinheiro e sim em relações, reconstrua os objetivos com base no seu maior sonho, fique atento às oportunidades, procure evidências para ter sucesso e se baseie em exemplos de outras pessoas.
Você sabe dizer qual a motivação de abertura da sua empresa? A resposta para essa pergunta é o que move o empresário. Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae, cerca de 25% deles começa errando logo no objetivo e são números preocupantes que vão de encontro aos dados de falência da empresa nos dois primeiros anos, que são de 50% em todo o país. Os motivos para o fechamento são inúmeros, mas lembre-se de que a necessidade financeira não pode ser o seu único entusiasmo! Outro ponto bastante importante, e que deve ser lembrado diariamente, é que os empresários precisam de ajuda para manter o seu negócio, seja dos funcionários, de programa de suporte ou até mesmo cursos de aperfeiçoamento. Saber ouvir e considerar a opinião de clientes, funcionários e outros, significa agregar valor à operação da empresa.
Evite cometer os 10 principais erros de gestão! Atente às dicas:
1. Tenha as informações corretas sobre seu financeiro (contas a pagar e a receber), valor dos estoques das mercadorias, das despesas fixas, etc;
2. Saiba se a empresa está ou não tendo lucro em suas atividades operacionais;
3. Calcule corretamente o preço de venda dos produtos e serviços, sabendo seus custos e despesas;
4. Conheça o volume, a origem dos recebimentos, a quantidade e o destino dos pagamentos;
5. Saiba o valor patrimonial da empresa;
6. Saiba quanto os sócios retiram de pró-labore, já que não existe um valor fixo para a remuneração deles;
7. Tenha conhecimento do custo das mercadorias vendidas ou do custo de seus serviços;
8. Saiba o valor das despesas fixas da companhia;
9. Saiba administrar corretamente o capital de giro, conhecendo o ciclo financeiro das operações;
10. Faça análise e planejamento financeiro com um sistema de informações gerenciais (fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, relatórios).
Tenha acesso a todas as informações da sua empresa com GetControl em qualquer local e a qualquer momento! Com o sistema é possível ter acesso a todas as informações registradas de forma ágil, com mais segurança e praticidade, facilitando a organização e o gerenciamento. Descomplique a gestão de seu negócio com o GetControl!
Escrever uma proposta comercial é uma das chaves para vencer em um novo negócio. Ela é o ponto que, tanto você quanto seu cliente terão como referência quando há uma necessidade de estabelecer expectativas, objetivos e sucessos.
Passo 1: Resumo
O propósito do resumo é mostrar ao seu cliente que você entende da oportunidade, das condições de mercado que estão à sua frente e como você e/ou sua companhia pode ajudá-lo a alcançar as metas e objetivos. Tenha o cuidado de manter essa seção ser sobre o cliente, e não você.
Passo 2: Sua ideia(s)
O próximo passo é escrever um sumário sobre as ideias de sua companhia. Você deve ser cuidadoso para não revelar muitos detalhes para eles não roubarem suas ideias e continuar sem você. Você deve mostrá-los que tomou tempo para pensar em opções e tem um plano brilhante para quando for contratado.
Passo 3: Prove sua ideia
No terceiro passo, providencie para seu possível cliente, com estatísticas e pesquisas que te apoiarão na viabilidade de suas ideias. Em alguns casos, você pode fornecer uma visão sobre uma área de oportunidade que eles nunca haviam pensado, te dando uma visão de bom competidor.
Passo 4: Objetivos
No passo quatro, liste os objetivos que você deseja atingir e quando. Por exemplo:
* Completar a estratégia de marketing e programar para dentro de 30 dias.
A listagem dá ao seu cliente a lista de entregas e define as expectativas e referências para o sucesso. Isso também fortalece seu cliente a manter o controle sobre as datas e o que você entrega.
Ponto 5: Medições de resultados
No ponto cinco, você estabelece como você e seu cliente irão mensurar o sucesso. Seja o mais específico possível. Por exemplo:
* Aumentar o número de visitas únicas no website em 10% dentro de 90 dias de lançamento da campanha.
A tentação de não ser tão específico é grande, por nada ser garantido. No entanto, o estabelecimento de resultados mensuráveis irá construir a confiança em seu cliente e dar a você e sua equipe de uma base em que você pode medir seu próprio sucesso.
Passo 6: O valor do [nome do cliente]
No passo seis, você estabelece sua credibilidade com o seu cliente. É aqui que você fala sobre seus sucessos anteriores, seus avanços tecnológicos, melhores práticas e/ou suas conquistas com clientes anteriores. Tenha a certeza de entender o valor do que você está oferecendo. Em muitas das vezes, o valor do que você leva para o trabalho é muito maior do que simples horas trabalhadas, multiplicadas pelo custo da hora.
Passo 7: Tempo
Neste passo, você estimará quanto tempo levará para você planejar, executar e providenciar a análises sobre a(s) ideia(s) e quando você poderá começar a trabalhar no projeto.
Passo 8: Metodologia e opções
Outra chave para uma ótima proposta comercial é dar ao seu cliente opções. Se você os dá apenas uma, eles verão sua proposta como “pegar-ou-largar”, isso o deixará sem clientes em um piscar de olhos! Em vez disso, providenciar à eles opções irá ajudá-los a decidir como eles te usarão baseado em suas necessidades, não nas suas próprias. Aqui estão algumas opções do que pode ser feito:
1. Assessoria – aqui, vocês geralmente atuam em curto prazo. Talvez, três a seis meses. Seu objetivo é estabelecer o plano da campanha, estratégia e analise, depois capacitar seu time para executá-lo.
2. Consultoria – neste ponto, você faz exatamente o que foi feito na assessoria, mas você trabalha com membros individuais da equipe para certificar-se de que eles estão fazendo o trabalho perfeitamente. Você também os auxiliará na fase inicial da campanha, mas deixe detalhes diários para eles. O tempo para esta opção é de três a nove meses.
3. Colaboração – neste último ponto, faça tudo o que você fez anteriormente e mais o trabalho dia a dia. O tempo estimado de envolvimento vai depender da complexidade do projeto.
Passo 9: Termos e condições
No nono passo, você apresenta o seguinte:
* taxas e preços para cada ponto apresentado acima
* termos de pagamentos (quando você precisa de adiantamento para começar o contrato; desconto se seu contrato é pago em uma vez, etc)
* termos de despesas
* qualquer outra condição que você queira colocar em sua proposta comercial
Como regra geral, é bom manter seus termos e condições mínimos, especialmente para clientes corporativos. Se você optar por longas e detalhadas versões, espere demoras devidas aos meios legais. É melhor oferecer condições mínimas e deixar o time financeiro do seu cliente assumir se for necessário o envolvimento do time legal.
Passo 10: Aceitação
Finalmente, seu cliente verifica as opções desejadas, passos e datas. Não esqueça de providenciar uma contato fácil para seus cliente poderem alcançar você.
Em conclusão
Enquanto o processo pode parecer longo e exaustivo, fique firme. Uma boa e bem pensada proposta comercial é o método de fazer dinheiro. E o que faz nosso clientes voltarem são os resultados, e estes são determinados pelos objetivos e mensurações que você coloca em sua proposta comercial.
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Por: Kyle Chowning - Link (inglês): clique aqui.
Erros de contabilidade podem impedir seu negócio pequeno de crescer além de colocá-lo em solo instável. Infelizmente, erros são muito comuns, especialmente para empresários novos.
Saiba quais são os maiores erros de novo empresários, de acordo com cinco experts em contabilidade. E veja também quais são as dicas para evitá-los.
1 – Não controlar suas contas à receber.
Receber por seu trabalho sempre é a parte excitante de conduzir um negócio. O que não é tão excitante, é não manter o controle dos recebimentos.
Quando você emite uma fatura, uma conta a receber é registrada – significando que o cliente deve dinheiro a você. Verificar sua lista de contas à receber você verá que o saldo do cliente. Assim que você receber o pagamento do cliente, a fatura deve ser marcada como recebida. Em prática, no entanto, é mais fácil falar do que fazer, e os pagamentos por partes do cliente podem postergar pelo fato de nunca ter horas suficientes em um dia.
No quesito impostos, você é deixado com um monte de depósitos de cliente em sua conta e um relatório de recebimento que não faz sentido. As consequências? Horas atualizando a lista de recebimentos, pagando mais do que você deve em impostos – e aplicar uma metodologia para os recebimento mensais, você pode economizar toneladas de recursos no longo prazo.
Quer escapar do trabalho manual de atualizar seus recebimentos? Considere usar uma combinação de sistema de contabilidade e recebimentos online, uma vez que isso automatizará o processo, te ajudando a receber mais rapidamente e dormir mais tranquilo durante a noite.
Por: Josh Zweig.
2 – Não manter os cupom fiscais de seus gastos.
Muitos empresários falham ao guardar cópias de cupons fiscais e recibos de gastos, o que pode resultar numa série de problemas com impostos, contabilidade e fluxo de caixa. Quantas vezes você olhou para aquela cobrança de R$100 sem saber do que se tratava? São suprimentos, refeições, equipamentos – ou uma conta pessoal que você acabou pagando com o cartão de crédito da companhia? Não ter um comprovante que possa te dar detalhes de seu gasto pode resultar em relatórios incorretos e uma cobrança alta se um dia você for auditado.
Como você pode resolver seu problema com os comprovantes? Guarde todos os comprovantes emitidos para o seu negócio. Esse processo pode parecer incômodo, então aqui vão algumas dicas para deixá-lo mais fácil: mantenha um envelope em sua bolsa/carro onde você pode colocar todos os comprovantes ao invés de coloca-los em seu bolso, bolsa, ou pior, lata de lixo. Um vez por semana/mês abra o envelope e passe por todos om cupons fiscais e guarde-os em sua pasta de contabilidade ou em arquivos digitais.
Ou melhor ainda, adicione essas despesas assim que possível. Existem alguns aplicativos que te ajudam a manter suas despesas em dia, procure!
Por: Iryna Stepanchuck.
3 – Não manter o registro dos gastos de dinheiro.
É crucial para empreendedores manter o registro de toda e qualquer movimentação de dinheiro quando se diz respeito à pequenos negócios, assim eles podem ser subtraídos de impostos e ajudam a manter um melhor senso de rentabilidade global ao longo do ano. Enquanto cartões de crédito, débito e cheques podem ser facilmente controlados, é fácil se perder nos gastos em dinheiro. Comumente, esse gastos não são registrados e depois esquecidos - fazendo com que o dono da companhia se perca nos rendimentos para o ano. Crie um método de controlar essas despesas. Peça por comprovantes e coloque-os no sistema assim que chegar ao escritório.
Por: Helena Swyter.
4 – Não contratar alguém especializado em taxas/impostos.
Donos de pequenas empresas geralmente tentam economizar dinheiro fazendo sua própria contabilidade. Na realidade, não contratar alguém especializado pode custar caro. Você pode deixar passar deduções para que se qualifica ou pagar menos do que você deve para o governo – o que pode levar a penalidades e outras taxas.
Gastar dinheiro para contratar um profissional significa que você terá pessoas que sabem do que estão falando e fazendo, e podem aplicar as táticas corretas para as situações financeiras que aparecem. Eles podem te manter atualizado com as leis de taxas que mudam o tempo todo e te ajudar a planejar potenciais ataques do “leão”.
Pagar por um contador também pode ajudar a manter o custo da contabilidade no mínimo, uma vez que eles são preparados para o trabalho. Mais, ter um par extra de olhos na finança é sempre uma coisa boa. O sucesso do seu pequeno negócio depende da acuracidade e organização de suas finanças.
Por: Carrie Smith.
5 – Não estar em sintonia com seu contador.
Então você está sentado com seu contador, em um escritório chique, escutando isso: “Seu EBITDA está forte, maior do que ano passado”. Você se ajeita na cadeira. Você consente. Ele continua: “Adicione o D&A e, então, sua base continuará forte. E aqui está o passo final, graças ao prejuízo, a responsabilidade fiscal é nula”.
É a ruína dos pequenos empresários. Não tanto a parte de encontrar com um profissional que ama jargões e palavras difíceis. Este não é o problema! O problema, na verdade, é que muitos empresários tem vergonha de falar para os seus contadores que eles não falam Romulano.
Você é o dono de um negócio, não um contador. E não consta em lugar nenhum que você precisa estar atualizado nos últimos conceitos de contabilidade. Além do mais, chavões, jargões e termos sofisticados são o motivo de você pagar pelo trabalho dele. Traduzir os termos técnicos na sua linguagem deve ser parte do pacote.
Pense nisso, você preferiria escutar isso? “Usamos subsídio acelerado do custo de capital para trazer suas taxas fiscais a zero”. Ou isso? “Existe um programa temporário que nos deixa abater dos impostos todos os novos equipamentos que você compra. Então se você precisar comprar alguns equipamentos de T.I., compre agora para nós abatermos de alguns impostos”.
Finalizando, se você e seu contador falarem a mesma língua, ele fará parte de sua companhia. Ele estará olhando por sua companhia e te dando os conselhos necessários para o sucesso financeiro dela.
Por: Michael Di Lauro.
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Traduzido de: FreshBooks